quarta-feira, 30 de maio de 2012

VISITA À FÁBRICA DA COCA-COLA...

JOHN PEMBERTON CRIADOR DA COCA-COLA

VISITA À FÁBRICA DA COCA-COLA PELOS ALUNOS DO COLÉGIO DA

COMPANHIA DE MARIA.

Foi encantadora a visita dos alunos do 4º ano às instalações da fábrica da Coca-Cola na Taquara, Rio de Janeiro.
No dia 29 de maio, as crianças tiveram a oportunidade de conhecer as diferentes salas tematizadas que enfatizam os processos de produção e o programa de sustentabilidade desenvolvido pela empresa. No primeiro momento, eles estiveram na sala de “Boas Vindas” onde a “Wendy” os chama para a visita à fábrica e para descobrir a cobiçada “fórmula secreta” do fa-moso refrigerante.
Em seguida visitaram a sala de época do Dr. John Pemberton (desen-volvedor da fórmula da Coca-Cola) e conheceram sua história inicial. Depois passaram para a sala onde foi contada a história da Coca-Cola no Brasil.
Na quarta sala, eles prepararam o crachá e receberam EPI (Equipa-mento de Prevenção Individual) para ingressarem com segurança e identificados na linha de produção da fábrica. Iniciaram a visita e em seguida foram até a sala do “cofre” da fábrica. Conheceram o laboratório, a seguir assistiram a um filme institucional na sala de projeções em 3D; passaram pelo corredor da felicidade e ao final visitaram a sala de sustentabilidade da empresa.
A seguir degustaram um delicioso sanduiche acompanhado do saboroso refrigerante - a Coca-Cola. Ao final descobriram que a fórmula da Coca-Cola é “a felicidade de tomar uma coca cola bem gelada em qualquer parte do mundo”.
Tudo isso veio complementar o nosso trabalho educacional e reforçar para os dias de hoje a noção de sustentabilidade transmitida aos alunos do Colégio da Companhia de Maria pela sua Equipe Pedagógica.



segunda-feira, 28 de maio de 2012

Comemorando o Dia das MÃES no Integral...

Após a leitura de uma poesia, os alunos dramatizaram e cantaram a música "No fundo do meu coração" de Sandy e Junior, para suas MÃES. Em seguida, tomaram um delicioso café da manhã juntos.


Poesia:

Se Todas as Coisas Fossem Mães

Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas.

O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.

Se a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos.

O mar seria um jardim e os barcos seus carrinhos.

Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas.

Conversaria com a lua sobre as crianças estrelas

Falaria de receitas, pastéis de vento, quindins.

Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins!!!

Se a terra fosse mãe, seria a mãe das sementes.

Pois, mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.

Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.

Toda mãe é um pouco fada...

Nossa mãe fada seria.

Se a bruxa fosse mãe, seria uma mãe gozada;

Seria a mãe das vassouras, da família vassourada.

Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,

Faria chá e remédio para as doenças da vida.

Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,

Sentariam comportadas, teriam boas maneiras

Cada mãe é diferente. Mãe verdadeira ou postiça,

Mãe vovó ou mãe titia, Maria, Filó, Francisca,

Gertrudes, Malvina, Alice.

Toda Mãe é como eu disse!

Dona Mamãe ralha e beija, erra, acerta, arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora, Ri, esquece, lembra e chora,

Traz remédio e sobremesa...Tem até pai que é “tipo mãe”...

Esse, então, é uma beleza!!!

Assim é minha mãe !!!!!!!!!!!!

Música:

No Fundo Do Coração

Sandy e Junior

Eu quero ser um lindo sonho pro teu coração

Quero fazer da sua vida poesia e canção

Eu quero estar no seu caminho como um raio de sol

E pros teus passos mais distantes te guiar Como um farol

Eu quero, é tudo o que eu quero

Do fundo do meu coração



Vou te encontrar na luz das estrelas

Te refletir nas águas do mar

Quero ficar assim pra sempre

Porque pra mim a vida é te amar



Se por acaso alguma nuvem encobrir O teu céu

Eu vou buscar no arco-íris,aquarela e pincel

Pintar sorrisos nas palavras que você disser

Te dar magia e alegria é meu jeito de dizer

Te amo, Que eu te quero

Do fundo do meu coração



Vou te encontrar na luz da estrelas

Te refletir nas águas do mar

Quero ficar assim pra sempre

Porque pra mim a vida é te amar



Você é um lindo sonho

Que eu vivo ao te olhar

Que acorda o meu coração

Um sonho assim jamais tem fim



Eu quero ser um lindo sonho Pro teu coração

Quero fazer da sua vida poesia e canção

Eu quero estar no seu caminho como um raio de sol

Vou te encontrar na luz da estrelas

Te refletir nas águas do mar

Quero ficar assim pra sempre

Porque pra mim a vida é te amar...



 

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Pensamento do Dia...

















Contribuição,
da professora de Matemática,
 Denise.

Do lixo também se faz carro...

Você sabia que a garrafa PET destinada ao lixo pode voltar para a garagem da sua casa? Fique tranquilo, pois, neste caso, o produto descartado poderá surgir na forma de um carpete ou de uma manta de isolamento acústico do seu carro. Apesar de a tendência mundial de reaproveitamento de materiais ou uso de matéria-prima de origem vegetal estar entre as pautas de sustentabilidade das montadoras atualmente, o processo não é novo.
Em 1941, Henry Ford apresentou o Soybean Car (foto), protótipo cuja carroceria era feita de composto de plástico com fibra de soja, sisal, cânhamo e palha de trigo. O carro era 450 quilos mais leve que o feito de aço estampado e dez vezes mais resistente. "Tenho conhecimento do uso de materiais sustentáveis ou reciclados há pelos menos cerca de 20 anos. Infelizmente, no entanto, ainda não é possível fazer um carro com material 100% reciclado, pois alguns componentes, como o pneu, não são reutilizáveis", explica Ricardo Muneratto, gerente de engenharia da Ford. De acordo com o executivo, todos os modelos fabricados pela Ford na América do Sul contam com uma média de cinco a oito quilos de garrafas pet recicladas, que são transformadas em carpetes, mantas para forração acústica, forro de teto ou caixas de roda.
Nos modelos da Fiat, um tipo de "desfiado de brim", resíduo resultante do processo da fabricação de roupa, é um dos elementos responsáveis por isolar a cabine do carro do barulho externo. Segundo José Guilherme da Silva, gerente de pesquisa e inovação em engenharia de materiais, 5% da espuma dos bancos de todos os veículos produzidos pela Fiat no Brasil utilizam um produto derivado do óleo de soja. "A utilização de matéria-prima renovável, como pó de madeira prensada, diminui a necessidade do uso de materiais de origem fóssil", complementa. Cerca de 11 toneladas de sucata e o ferro fundido, provenientes da fabricação de automóveis, são enviados para fornecedores de blocos de motor, que reciclam o aço e o refazem, devolvendo o material para a montadora.
A má notícia, entretanto, é que o material reciclado nem sempre é mais barato que o virgem. Vai depender da aplicação, como é o caso do alumínio, por exemplo. Além disso, não há nenhum tipo de incentivo ou isenção fiscal por parte do governo para as montadoras que fazem uso de material reciclávelou sustentável. "Sem contar que há pouco programas oficiais de reciclagem no País", declarou Muneratto.

Descarte do carro vira produtos novos

O processo contrário também faz parte da rotina de algumas montadoras. Volkswagen e Fiat, por exemplo, reusam material descartado para a fabricação de novos produtos. O projeto "Costurando o Futuro", da montadora alemã, reaproveita os uniformes usados dos cerca de 20 mil funcionários para a confecção de estojos, necessaires e mochilas. Em três anos, mais de 31 toneladas de tecido foram reaproveitados. Restos de cintos de segurança e de tecido do revestimento dos bancos também entram no processo.

A Ilha Ecológica da Fiat, criada em 1994 e instalada na fábrica de Betim (MG), é responsável por fazer a triagem de material descartado do processo de fabricação dos automóveis, como óleo, borra de tinta, isopor e papelão. Depois de separados, selecionados e enviados para a reciclagem, eles podem dar origem a corpo de caneta, salto de sapato feminino e capa de CD. De acordo com o fabricante, todo mês são processadas aproximadamente 14 mil toneladas. Tanto na Fiat como da Volkswagen, boa parte do trabalho de reaproveitamento é feito por cooperativas. No caso da Fiat, o site Cooperárvore até vende alguns dos produtos fabricados.






http://msn.icarros.com.br/noticias/reportagens/do-lixo-tambem-se-faz-carro/12006.html





Procedimentos importantes ao visitar o Parque Estadual do Grajaú...

Indicado,
 por Eliane Guerra - Direção


quinta-feira, 24 de maio de 2012

MEIO AMBIENTE...


Estamos chegando próximo ao dia 5 de junho, dia em que se comemora o Dia do Meio Ambiente, e estamos trabalhando com nossos alunos sobre o tema e atentos ao evento Rio + 20. Precisamos discutir sempre este assunto e colocá-lo em foco, trazendo informações aos nossos alunos e reforçando as responsabilidades de cada um diante da natureza. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado.

Para vivenciarmos com nossos alunos a frase acima, recolhemos todos os copos descartáveis utilizados em apenas um dia de aula em nosso segmento. Quando as crianças viram a quantidade de lixo que produziram e souberam que aqueles copos não eram de material reciclável e que levariam de 200 a 450 anos para se decomporem na natureza, ficaram surpresas! Trocando ideias com elas de como podemos, nas práticas diárias, ter ações que ajudem a preservar o nosso planeta, eis que surge a brilhante iniciativa de cada um ter seu próprio copo ou caneca.

Sendo assim, solicitamos que o(a) aluno(a) traga, se possível, amanhã ou a partir do dia 28 de maio (2ª feira), na mochila, uma caneca plástica simples, com nome e turma da criança. A caneca será enviada para casa, diariamente, a fim de que os pais possam higienizá-la.



Atenciosamente,

Regina Soares

Coordenadora da Educação Infantil










Um olhar no tempo (1565 a 2011)...

Um pouco da história de nossa Cidade Maravilhosa, na linha do tempo, destacando os importantes fatos ocorridos até 2011.

Para acessar a linha do tempo, é só clicar no link, que segue abaixo:



Uma ótima viagem no tempo!!!


Indicação:
Vera Lúcia Pureza
Secretaria

O que é Rio+20?

Em junho, o Brasil sediará a Rio+20, conferência da ONU que reunirá líderes do mundo todo para discutir meios de transformar o planeta em um lugar melhor para se viver. O evento será realizado no Rio de Janeiro, 20 anos depois da Eco92, que teve como protagonista uma menina de apenas 12 anos.

Em junho, líderes dos 193 Estados que fazem parte da ONU, além de representantes de vários setores da Organização, se reunirão para discutir como podemos transformar o planeta em um lugar melhor para viver, inclusive para as futuras gerações. Uma grande responsabilidade, não é mesmo? A ideia da realização dessa Conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em 2007, fez a proposta para a ONU. E você sabe por que o evento recebeu o nome de Rio+20? Porque a reunião acontecerá no Rio de Janeiro, exatamente 20 anos depois de outra conferência internacional que tinha objetivos muito semelhantes: a Eco92, também promovida pela ONU, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvolvimento sem desrespeitar o meio ambiente. 

O evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a Agenda 21, a Carta da Terra e as Convenções do Clima e da Diversidade Biológica -, além de ter consagrado uma menina de apenas, 12 anos.  Acredite!

Trata-se da pequena canadense Severn Suzuki, fundadora do movimento Eco - Organização Ambiental das Crianças, que ficou marcada na história da Eco92 ao juntar dinheiro, junto com três amigos - Michelle Quigg, Vanessa Suttie e Morgan Geisler* - para viajar para o Brasil e falar para os mais importantes líderes do planeta, na época. Em um discurso pra lá de emocionante, a menina pediu aos adultos mais respeito pelo mundo que eles deixariam para ela e suas futuras gerações.


Vinte anos depois, a Rio+20 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir. Mas pensar em alternativas para diminuir o impacto da humanidade na Terra não é responsabilidade, apenas, dos governantes: é nossa também. Afinal, todas as atitudes que tomamos no dia a dia - do tempo que demoramos para escovar os dentes ao meio de transporte que escolhemos para ir à escola - afetam, de alguma maneira, o planeta e, por consequência, nossa vida.


Por isso, no mesmo período da reunião oficial da Rio+20, o Rio de Janeiro sediará, também, a Cúpula dos Povos: um evento que contará com debates, palestras e uma porção de outras atividades, sobre os mesmos temas da Conferência da ONU, mas que serão promovidos por grupos da sociedade civil - como ONGs e empresas.


A ideia é que todos os setores da sociedade discutam, ao mesmo tempo, maneiras de transformar o planeta em um lugar melhor para vivermos. Afinal, a união faz a força, certo? E até mesmo quem estiver de fora dessas duas reuniões pode ajudar, pensando em maneiras de diminuir seu impacto na Terra. Que tal tomar banhos mais curtos? Ou desligar a TV, enquanto usa o computador e vice-versa? Pense em atitudes que você pode adotar para melhorar o planeta em que vivemos e compartilhe com seus amigos, pais e professores - e, também, aqui, com a gente! Você pode incentivar muitas outras pessoas a fazer o mesmo...


*Você sabia que hoje, quase vinte anos depois da Eco92, três dos quatro fundadores do movimento Eco, que juntaram dinheiro para Suzuki discursar na Conferência, continuam engajados em questões sociais e ambientais? Suzuki é ativista da fundação David Suzuki, criada pelo seu pai, e dá palestras no mundo inteiro sobre sustentabilidade. Morgan Geisler é integrante do Greenpeace e Michelle Quigg é advogada e trabalha na área de imigração, refúgio e justiça social. Legal, né? 

http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/fique-ligado/rio-20-conferecia-onu-desenvolvimento-sustentavel-635317.shtml


quarta-feira, 23 de maio de 2012

CAMINHADA ECOLÓGICA / GRAJAÚ + 20



CAMINHADA ECOLÓGICA
GRAJAÚ + 20

2 de junho (sábado), às 9 horas


Em junho o Brasil sediará a Rio + 20, conferência da ONU que reunirá líderes do mundo todo para discutir meios de transformar o planeta em um lugar melhor para se viver.
O Projeto Educativo do Colégio da Companhia de Maria tem como uma de suas metas levar o aluno a dialogar com a realidade e estar atento a cada momento histórico, a fim de dar respostas que visem a transformação da sociedade. Em consonância com a Rio + 20, o Colégio estará realizando no dia 2 de junho (sábado), às 9 horas, a Caminhada Ecológica GRAJAÚ + 20. Este evento objetiva conscientizar nossos alunos sobre a importância do envolvimento de todos nas questões do cuidado e preservação do meio ambiente através de práticas que visem a economia dos recursos naturais e a promoção do desenvolvimento sustentável. 
Convidamos toda comunidade educativa e moradores do bairro do Grajaú para participar deste evento. Sairemos caminhando do Colégio com destino ao Parque Estadual do Grajaú, localizado na Rua Comendador Martinelli, 742. A Caminhada Ecológica GRAJAÚ + 20 contará com algumas atividades que serão apresentadas dentro do parque por nossos alunos e parceiros do Colégio.
Venha vivenciar conosco esta experiência ecológica. Queremos propiciar a todos os caminhantes momentos de interação e reflexão sobre nosso papel na preservação da vida.
Como se trata de uma caminhada pelas ruas do bairro, pedimos aos responsáveis que acompanhem seus filhos. Não será possível seguir o grupo de carro.
Solicitamos que cada pessoa traga seu cantil com água e venha vestida com uma roupa confortável e, se possível, usar uma blusa verde.

Esperamos por você e sua família!

“Educar como Companhia de Maria exige que conheçamos a realidade de nosso mundo e de nossos povos, para nos deixarmos afetar por ela. Só assim poderemos nos situar com um olhar realista e cheio de esperança, que confia na ação de Deus na história e em cada pessoa.” Projeto Educativo Companhia de Maria.

A escolha é sua. O planeta é nosso!
Um forte abraço amigo,
 Direção e equipe

Sustentabilidade... Campanha do SESI (Serviço Social da Indústria)


O vídeo trata da desigualdade social, da violência e da falta de preocupação com o meio ambiente e o próximo na nossa sociedade, atualmente. No final, porém, há uma mensagem positiva: "O mundo dá voltas, mas mesmo quando ele volta para o mesmo ponto, ele pode chegar diferente."





Contribuição,
da professora Rosângela,
2º ano do E.F.I.




SUPER INTERESSANTE - Copo comestível e biodegradável??

Que tal um copo comestível e biodegradável para sua próxima festa???
Sob o lema “Nós somos a maneira como vemos o mundo”, um grupo de mulheres designers de Nova York criou um copo que, além de biodegradável, também é comestível. Descolado, colorido e com uma ampla variedade de sabores, o copo Jelloware é preparado com ágar-ágar, uma espécie de gelatina feita de algas. Nada mal para a saúde, já que as algas marinhas são ricas em fósforo, iodo, sais minerais e fibras vegetais.

inovação vem para estabelecer uma forma mais sustentável de consumir líquidos já que as opções que temos atualmente são consideradas agressivas ao meio ambiente. O copo descartável, por exemplo, gera grande quantidade de resíduos, além de demorar anos para se decompor. Já o copo de vidro, apesar de não gerar lixo a curto prazo, acentua o desperdício de água e estimula o uso de detergentes. O Jelloware, pelo contrário, se não for consumido integralmente (ou seja, comido até o último pedacinho), pode ainda ser depositado no jardim ou nos vasos das plantas da sua casa: é considerado um excelente adubo, 100% biodegradável.
Os novos copos não promovem somente um engajamento ambiental, mas também trazem mais vida para sua festa, reunião, aniversário ou piquenique. Cheios de cores e com sabores como limão e manjericão, gengibre e hortelã e alecrim e beterraba, você pode complementar o sabor das bebidas, dando um toque especial à Piña Colada ou inovando a receita da Caipirinha. Mas vá com calma, comer mais de três copos por dia pode causar um certo efeito laxante.




Informações retiradas do site:
Imagens retiradas do Google



Quem ganha com o fim da distribuição das sacolinhas?

Para Sérgio Esteves, especialista em sustentabilidade, a sociedade como um todo se beneficiará com a medida, já que ela fomentará a inovação nos negócios, deixará as cidades mais limpas, evitará enchentes e, ainda, ajudará na preservação da vida marinha. “A inovação está no DNA da sustentabilidade e exigirá de nós mudanças no estilo atual de vida”, diz:

Prejuízos no bolso do consumidor, que terá que pagar por alternativas para levar as compras para casa, e desemprego na indústria plástica são os principais argumentos daqueles que se posicionam contra o fim da distribuição das sacolas plásticas descartáveis nos supermercados
A polêmica a respeito do tema tomou novo fôlego, nos últimos dias, por conta do acordo firmado entre a Apas - Associação Paulista de Supermercados e o governo do Estado de São Paulo que começou a valer, oficialmente, nesta quarta-feira, 04/04. As redes varejistas afiliadas à Associação deixaram de distribuir, nos caixas, as sacolinhas plásticas descartáveis.
Para Sérgio Esteves, diretor-presidente da AMCE Negócios Sustentáveis e consultor de sustentabilidade da Editora Abril, a medida é positiva para a sociedade e nenhum dos argumentos citados acima pode ser analisado isoladamente. "Não é porque já existe um modelo de negócios e atuação consolidado que significa que ele é o melhor do ponto de vista da sustentabilidade e deva ser mantido. O fim da distribuição das sacolas plásticas vai, sim, impactar a indústria e a vida do consumidor, mas é um rompimento necessário", afirma o especialista, que completa: "Outros rompimentos continuarão a nos ser exigidos". 
O motivo é simples: na opinião de Esteves, atualmente, não dá para pensar em ganhar dinheiro sem levar em conta os impactos que os negócios causarão no presente e no futuro. "Não cabe continuar transferindo contas e passivos para a sociedade, ainda mais quando esta não pode ser responsabilizada pelas escolhas da indústria. O impacto da sacolinhas plásticas é conhecido. Elas entopem bueiros e causam enchentes; destroem a vida marinha e, consequentemente, impactam no equilíbrio da vida que temos hoje no planeta. Não dá para ganhar dinheiro deixando a conta do estrago que estamos causando para o futuro. Mais cedo ou mais tarde, alguém vai ter que pagar a conta", diz o consultor, que ainda completa: "Não adianta protelar uma medida que, hora ou outra, vai ter que ser tomada. O uso das sacolinhas é um hábito comum hoje, o que não significa que seja um hábito correto do ponto de vista ambiental". 
Esteves ainda pontuou que o atual cenário é uma excelente oportunidade para o fomento de inovações e novos negócios. "O histórico do capitalismo é esse mesmo, de pessoas que ganham e perdem seus empregos e de empresas que não consegue se ajustar às novas demandas da sociedade e dão lugar a outras, mais sintonizadas com os novos tempos", destaca. 
Quanto ao fato de que, a partir de agora, quem quiser sacolas plásticas terá que comprá-las, Esteves é bem direto: "Eu acho ótimo! E, na minha opinião, o preço das sacolinhas deveria ser equivalente ao estrago que elas causam no planeta". O consultor explica por quê: "A sustentabilidade não é um assunto privado, mas público e, como tal, deve ser debatido no âmbito da sociedade. Não será com argumentos que olham algo, apenas, de uma perspectiva que esse debate poderá se realizar. As pessoas são livres para fazer suas escolhas e pagar por elas. O preço das sacolinhas não deve ser fixado com base em leis de mercado, mas em função dos custos que precisam ser assumidos pela sociedade para administrar seus impactos, considerando, claro, os seus benefícios". E continua: "Se você sabe dos impactos das sacolas plásticas e, ainda, assim, decide usá-las, deve pagar pelos estragos que elas causam". 



Informações retiradas do site:
Imagens retiradas do Google

 Contribuição,

da professora Rosângela,

2º ano do E.F.I.


 

Dicas...

Além da consciência sobre o uso das sacolas, há ainda outras atitudes sustentáveis que podem contribuir para um planeta melhor, como optar por extratos bancários digitais ao invés de impressos, separar o lixo reciclável do comum e entregá-los em pontos de coletas, descartar pilhas e baterias em pontos seletivos, fechar bem as torneiras quando não for utilizá-las, deixar a casa com as janelas abertas para que o ambiente fique iluminado e não seja necessário acender as luzes, entre muitas outras ações bastante simples de adotar.

Afinal, o que é sustentabilidade?

Sustentabilidade é a palavra que mais se ouve e se lê por aí — na administração, na economia, na engenharia ou no Direito. Mas, afinal, o que significa sustentabilidade? 
Vamos tentar explicar de forma simples o conceito que já faz parte da vida moderna. Em primeiro lugar, trata-se de um conceito sistêmico, ou seja, ele correlaciona e integra de forma organizada os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade. A palavra-chave é continuidade — como essas vertentes podem se manter em equilíbrio ao longo do tempo.
Quem primeiro usou o termo foi a norueguesa Gro Brundtland, ex-primeira ministra de seu país. Em 1987, como presidente de uma comissão da Organização das Nações Unidas, Gro publicou um livreto chamado Our Common Future, que relacionava meio ambiente com progresso. Nele, escreveu-se pela primeira vez o conceito: "Desenvolvimento sustentável significa suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades". Note que interessante: a proposta não era só salvar a Terra cuidando da ecologia, mas suprir todas as necessidades de gerações sem esgotar o planeta. "Nem de longe se está pedindo a interrupção do crescimento econômico", frisou Gro. "O que se reconhece é que os problemas de pobreza e subdesenvolvimento só poderão ser resolvidos se tivermos uma nova era de crescimento sustentável, na qual os países do sul global desempenhem um papel significativo e sejam recompensados por isso com os benefícios equivalentes." 
Parece que Gro Brundtland adivinhava a crise recente das economias do norte e já salientava o papel dos países emergentes, como Brasil, China e Índia. Para você, vale lembrar que a sustentabilidade se aplica a qualquer empreendimento humano, de um país a uma família. Toda atividade que envolve e aglutina pessoas tem uma regra clara: para ser sustentável, precisa ser economicamente viável, socialmente justa, culturalmente aceita e ecologicamente correta. O desafio é enorme, envolve várias gerações e, por isso, você precisa estar ligado no tema. 

Por: Luiz Carlos Cabrera, professor da Eaesp-FGV, diretor da PMC Consultores e membro da Amrop Hever Group. 
Informações retiradas do site:
Imagens retiradas do google

Contribuição,
da professora Rosângela,
2º ano do E.F.I.